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Lula diz que plano para 100 dias é relançar programas que deram certo

O presidente Lula afirmou que os primeiros meses de seu governo estão voltados à reconstrução de programas que já existiam e, segundo ele, foram "desmontados" nos últimos anos

Por Ingrid Soares em 21/03/2023 às 00:06:31
(crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

(crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira (20/3) que os 100 primeiros dias de governo, a serem completados em 10 de abril, serão voltados à reconstrução de programas que já existiam e, segundo ele, foram "desmontados" nos últimos anos. A declaração ocorreu durante evento de relançamento do Mais Médicos, no Palácio do Planalto.

"Hoje completamos 80 dias de governo. Nesses 80 dias nós não temos feito outra coisa a não ser tentar recuperar tudo aquilo que tinha sido feito de bom, que tinha dado certo e que foi destruído. É como se você voltasse para a sua casa de férias e tivesse dado um terremoto. Ou seja, teria que colocar cada peça em seu lugar outra vez para saber se ia melhorar ou comprar outra. É o que estamos fazendo, assumimos o compromisso de, nesses primeiros 100 dias, fazer um levantamento da realidade desse país", disse.

"Descobrimos o grau de destruição ao qual o país foi submetido nesses últimos 6 anos e a nossa tarefa, ao invés de ficarmos falando mal de quem destruiu, é tentar preparar o país para o próximo período. Nós vamos completar 100 dias de governo, vamos anunciar tudo que já fizemos de recuperação do país. Ainda temos algumas políticas para anunciar nesta semana", apontou, citando agenda no Recife para retomada do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), além de ida ao Rio de Janeiro, onde deverá assinar Lei Rouanet com investimento de cerca de R$ 1 bilhão.

"Quando tivermos completado 100 dias, já teremos recolocado na prateleira todas as políticas públicas que criamos e deram certo. A partir dos 100 dias, vai começar uma nova etapa. Vamos ter que começar a fazer coisas novas, para nos dirigir um pouco à classe média brasileira", concluiu.

Fonte: Correio Braziliense

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