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Dino: "Armamento irresponsável" caiu em 2023, sem aumento de criminalidade

Ministro apresentou resultados do período em que chefiou a Justiça em coletiva nesta quarta-feira (31/1) no Palácio do Planalto

Por Gabriella Braz em 31/01/2024 às 19:13:22
Flávio Dino, apresentou, nesta quarta-feira (31/1), levantamentos do período em que esteve no comando da pasta - (crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Flávio Dino, apresentou, nesta quarta-feira (31/1), levantamentos do período em que esteve no comando da pasta - (crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, apresentou, nesta quarta-feira (31/1), levantamentos do período em que esteve no comando da pasta. Em uma coletiva de "prestação de contas", Dino afirmou que as medidas do governo para desestimular a aquisição de armas de fogo reduziu o "armamentismo irresponsável" sem provocar o "crescimento das taxas de criminalidade violenta". "Rompendo definitivamente aquela suposta relação de causa e efeito em que mais armas, menos crimes", destacou.

Dados mostrados pelo ministro mostram que o porte de armas para uso pessoal em 2023 teve uma redução de 56% em relação ao ano anterior. Já o registro de normas armas diminuiu em 79%. Segundo Dino, sob a atual gestão, o país saiu da "era de banalização do acesso à arma".

"Isso é vital para que nós tenhamos armas nas mãos certas e não essa política armamentista demagógica que não produz efeitos positivos para a sociedade", afirmou. O número de apreensão ilegal, segundo a apresentação, foi outro dado que sofreu alteração expressiva, com aumento de 25,5%.

A coletiva ocorreu pela manhã no Palácio do Planalto. Integraram a mesa, além de Dino, o presidente Lula, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do Brasil (Secom) Paulo Pimenta, ministro da Defesa José Múcio e o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, que deve tomar posse como chefe da pasta da Justiça na quinta-feira (1º/2). Indicado por Lula, Flávio Dino assume cadeira no STF em 22 de fevereiro.

Fonte: Correio Braziliense

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