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Ninguém vai dar "cavalo de pau" na economia, diz Lula

Presidente Lula defendeu, em discurso nesta terça (26/9), que seu governo conquistou credibilidade e teceu elogios ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad

Por Victor Correia em 26/09/2023 às 15:03:50
Lula conversa com o vice, Geraldo Alckmin, durante cerimônia no Planalto - (crédito: Ed Alves/CB/D.A Press)

Lula conversa com o vice, Geraldo Alckmin, durante cerimônia no Planalto - (crédito: Ed Alves/CB/D.A Press)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou nesta terça-feira (26/9) que "ninguém vai dar um cavalo de pau na economia". O chefe do Executivo defendeu que, nos últimos nove meses, seu governo conquistou credibilidade no cenário nacional e internacional, e estabeleceu diálogo com o Congresso Nacional.

Lula também teceu elogios ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a quem atribuiu o sucesso tanto da política econômica quanto da articulação com os parlamentares. O petista participou hoje, no Palácio do Planalto, do lançamento da Estratégia Nacional para o Desenvolvimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde.

"A economia vai continuar serena. Aqui, ninguém vai dar cavalo de pau na economia. Ninguém vai inventar", declarou Lula em seu discurso. Ele destacou também que a população mais pobre é a que receberá mais atenção de seu governo.

"É melhor dizer a verdade do que ficar brincando de mentir"

Em sua fala, Lula destacou algumas ações de seu governo, frisando que conquistou credibilidade tanto no cenário nacional como no internacional. Como exemplo, ele citou a aprovação das medidas econômicas caras ao governo em um Congresso majoritariamente conservador.

"Isso só se fez graças aos nossos líderes políticos, aos nossos deputados e, sobretudo, ao Haddad, ao seu comportamento, a sua credibilidade", frisou Lula. Ele citou também os articuladores políticos do Planalto, ministros Rui Costa, da Casa Civil; e Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais (SRI). O ministro da Fazenda, porém, foi elogiado diversas vezes no discurso.

"Não adianta a gente ficar com lero-lero, se as pessoas não acreditarem na gente. É muito melhor dizer a verdade do que ficar brincando de mentir. Eu digo sempre para os meus ministros: 'quando conversarem com o Congresso Nacional, prometam apenas aquilo que podem entregar'. Se prometerem o que não conseguirem entregar, o preço vai ficar muito mais alto", contou o presidente.

Fonte: Correio Braziliense

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