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Idoso que teve 60% do corpo queimado após explosão de botijão não resiste e morre na PB

Para prevenir acidentes semelhantes, é essencial realizar a manutenção adequada

25/07/2024 às 07h42 Atualizada em 25/07/2024 às 07h47
Por: Redação Fonte: PB Agora
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- Foto: Reprodução/Divulgação
- Foto: Reprodução/Divulgação

Boletim divulgado pela assessoria de comunicação do Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa divulgou na noite, desta terça-feira (23), que o idoso Carlos Trajano dos Santos, de 67 anos, que teve 60% do corpo queimado durante um incêndio causado por um botijão de gás em Caaporã no dia 12 deste mês e chegou à unidade consciente, onde foi sedado e intubado devido à gravidade das queimaduras, faleceu.

O caso acopnteceu por volta das 5h40 da manhã na residência de Carlos Trajano, localizada em Caaporã, no Litoral Sul da Paraíba. Inicialmente, ele foi levado para uma unidade de saúde em Alhandra e, posteriormente, transferido pelo SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para o Hospital de Trauma em João Pessoa.

Segundo as equipes do SAMU, a explosão foi causada por um botijão de gás. Carlos Trajano foi internado na Unidade de Tratamento de Queimados, a única especializada na capital, onde recebeu atendimento intensivo. Segundo informações, ele estava consciente ao chegar no hospital, mas devido à gravidade das queimaduras, foi necessário sedá-lo e intubá-lo. O tratamento inicial incluiu curativos realizados sob anestesia geral.

As queimaduras de segundo grau atingiram várias partes do corpo de Carlos Trajano, incluindo a face, a região posterior da cabeça, o tórax, o abdômen e as coxas. O acidente foi provocado por um vazamento de gás seguido de uma pequena explosão. Os bombeiros que atenderam a ocorrência observaram que a cerâmica das paredes havia se desprendido, indicando uma explosão.

Para prevenir acidentes semelhantes, é essencial realizar a manutenção adequada dos equipamentos de gás, como a mangueira e o registro, verificando o selo do INMETRO e a validade de cinco anos. Além disso, recomenda-se evitar locais fechados para o armazenamento de botijões e não esticar a mangueira excessivamente.

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