Segundo o delegado João Ricardo, que está à frente das investigações, a dupla, ao ser interrogada, alegou que tudo não passava de uma “brincadeira”, mas os indícios apontam para algo muito mais preocupante.
“O conteúdo das mensagens trocadas entre eles é bastante explícito. Eles discutiam abertamente formas de adquirir armas e métodos para matar o maior número de pessoas. Apesar de terem alegado que era apenas uma brincadeira, um deles chegou a comprar facas pela internet. Diante disso, tomamos as medidas necessárias para garantir a segurança da população”, explicou o delegado.
Os responsáveis pelos adolescentes foram informados sobre a gravidade da situação, e medidas estão sendo tomadas para acompanhar de perto o comportamento dos suspeitos. A Polícia Civil também está em alerta para identificar qualquer outra pessoa que possa estar envolvida ou tenha conhecimento do caso. A ação rápida das autoridades impediu que o plano ganhasse forma e colocasse vidas em risco.
A Escola Normal Estadual José de Paiva Gadelha que fica localizada na Rua Dep. José Paiva Gadelha, 127 - Gato Preto, Sousa - PB seria o possível alvo em que os dois adolescentes investigados planejavam realizar o grande massacre.
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